
Quando se pronunciam as palavras
Bracara Augusta, o nome é, de imediato, associado a
Braga. O facto de a cidade ter sido fundada há 2 mil anos com esse nome ainda perdura. Constitui, portanto, uma marca.
Mas, ao contrário do que seria de supor, e não obstante os inúmeros vestígios arqueológicos da época romana, não existe consenso sobre a importância que é dada ao assunto. Se bem que a
Câmara de Braga assuma
Bracara Augusta como um ex-libris, é pela porta do
Barroco que a cidade dá as boas-vindas a quem chega através de auto-estrada.
Há intervenções que foram levadas a cabo que podem ser consideradas emblemáticas. A Fonte do Ídolo, as Termas da Cividade, o Balneário Pré-Romanao da CP, as ruínas das Frigideiras do Cantinho e a Escola Velha da Sé são bons exemplos disso (ver menu Exemplos). Há casos, porém, em que não se percebe qual o conceito de ex-libris empregue pela Câmara quando está em causa
Bracara Augusta. A Ínsula das Carvalheiras e a destruição do Castro Máximo para dar lugar ao novo Estádio Municipal de Braga, são casos paradigmáticos (ver menu Exemplos).